segunda-feira, 31 de maio de 2010

Blade Runner: o caçador de andróides

Sobre....

Blade Runner (br: Blade Runner, o Caçador de Andróides / pt: Blade Runner, Perigo Iminente)[1] é um filme estadunidense de 1982, do gênero ficção científica, realizado por Ridley Scott, e ilustrando uma visão futurística de Los Angeles em novembro de 2019.

O argumento, escrito por Hampton Fancher e David Peoples, baseia-se na novela Do Androids Dream of Electric Sheep? de Philip K. Dick. O protagonista é Harrison Ford no papel de Deckard, um detetive da polícia de Los Angeles. O visual do filme foi concebido em parte por Syd Mead e a trilha sonora, Blade Runner, é de Vangelis.

Sinopse

O filme descreve um futuro em que a humanidade inicia a colonização espacial, para o que cria seres geneticamente alterados - replicantes - utilizados em tarefas pesadas, perigosas ou degradantes nas novas colônias. Fabricados pela Tyrell Corporation como sendo "mais humanos que os humanos", os modelos Nexus-6 são fisicamente idênticos aos humanos, mas são mais fortes e ágeis. Devido a problemas de instabilidade emocional e reduzida empatia, os replicantes são sujeitos a um desenvolvimento agressivo, pelo que o seu período de vida é limitado a quatro anos.

Após um motim, a presença dos replicantes na Terra é proibida, sendo criada uma força policial especial - blade runners — para os caçar e "aposentar" (matar). O filme relata como um ex-blade runner - Deckard - é levado a voltar à ativa para caçar um grupo de replicantes que se rebelou e veio para a Terra à procura do seu criador, para tentar aumentar o seu período de vida e escapar da morte que se aproxima.

Ao visitar Tyrell, o criador dos replicantes, Deckard conhece sua jovem assistente Rachael, que ignora o fato de que também ela é uma replicante. Rachael tem todas as memórias de uma sobrinha de Tyrell, e apoiada em suas memórias não consegue acreditar que é uma replicante. A cena em que ela é submetida a um teste Voight-Kampff e se convence desse fato é uma das mais comoventes do filme, e levanta questões filosóficas importantes. O policial Deckard se sente atraído por Rachael, sua fragilidade e sensibilidade, e se envolve com ela.

Um a um os replicantes são caçados, e ao longo do filme parecem adquirir características humanas, enquanto os verdadeiros humanos que os caçam parecem adquirir, cada vez mais, características desumanas. Ao fim, as questões que afligem os replicantes acabam se tornando as mesmas que afligem os humanos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Blade_Runner




mais...
http://www.telacritica.org/BladeRunner.htm
http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/05.053/533

Bônus....

1001 Filmes para ver antes de morrer: http://1001-filmes.blogspot.com/

2 comentários:

  1. Profe!
    Muito Obrigada!!!!
    Adoreiiii
    bjão

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  2. Obrigada pelos presentes.
    Além destes, posso confessar o quanto as nossas leituras influenciaram em um novo olhar para este filme.
    Assisti este filme no lançamento, mas nem lembro o ano. Sei que fazem muitos anos. Minha memória trouxe as cenas. Por exemplo, eu sabia que aquela replicante, que pintou os olhos, ia dar as cambalhotas, e outros fatos também eu fiz a previsão porque lembrei.
    Mas o mais interessante é poder comparar com as tecnologias que temos agora e também como estas tecnologias afetam os seres. "Humanos"? - "Seres manipulados pelo homem"?

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